Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

Pesquisa aponta as principais fontes de informação de pessoas que moram sozinhas

Por Equipe AERP. Publicado em 23/05/2017 às 00:00.

O rádio aparece em 3° lugar como importante fonte de entretenimento e informação, atrás da TV aberta e internet

Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) apontou que a televisão aberta é a principal fonte de entretenimento de mídia para 57% dos brasileiros que vivem sozinhos. Atualmente, são mais de 10 milhões de pessoas que não dividem o lar com outras pessoas no Brasil, de acordo com dados oficiais do IBGE. Este número cresceu quase 40% apenas na última década.

Em segundo lugar no ranking da pesquisa aparece a internet, com 49% de citações. Outras plataformas de entretenimento e informação bastante utilizadas pelas pessoas que vivem sozinhas são o rádio (42%) e a TV por assinatura (36%). Pouco mais de um quarto (26%) dos entrevistados leem jornal impresso e 14% se dedicam à leitura de revistas. Os serviços de streaming foram citados por 4% da amostra.

 Os programas ou assuntos que mais despertam o interesse dos entrevistados são filmes (52%), humor (35%), música (30%), saúde (27%) e séries (25%).

Aplicativos de smartphones para troca de mensagens instantâneas (55%), de transporte particular (18%) e geolocalização (15%) são os mais utilizados pela população. Completam o ranking os aplicativos para transações bancárias (12%),  comida delivery (8%) e paquera (7%).

 No total, 66% dos brasileiros que moram sozinhos possuem smartphone e usam aplicativos. Já as redes sociais e aplicativos para trocas de mensagens favoritos dos entrevistados são Whatsapp (73%), Facebook (54%), Youtube (20%), Instagram (18%) e Twitter (8%). Dentre os entrevistados que usam redes sociais, a principal finalidade da ferramenta é manter contato com amigos e familiares, citada por 63% de seus usuários. Os que usam as redes sociais para passar o tempo são 61% dos entrevistados. Há ainda 42% que as utilizam para manter-se informado e 32% que buscam informações para o trabalho.

Fonte: Jornal do Comércio