Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

18.07 – GIRO DE NOTÍCIAS – 16H

Por Comunicação. Publicado em 18/07/2017 às 17:09. Atualizado em 18/07/2018 às 17:48.

A massa de ar polar cobre todo o Paraná, amanhã, quarta-feira. O dia amanhece com temperaturas muito baixas, inclusive negativas, no centro-sul, Campos Gerais e grande Curitiba. O ar frio deve provocar geadas em praticamente todo o Estado, só litoral fica livre do fenômeno. A previsão é de que, amanhã, o Estado registre as temperaturas mais baixas do ano em vários municípios.  Mínima para amanhã:  -2ºC em Guarapuava e Palmas;  -1 ºC em Ponta Grossa e Pato Branco; 0ºC em Curitiba e região; 3ºC em Campo Mourão, Telêmaco Borba e Paranavaí; e 4ºC em Umuarama e Maringá

O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) alertam para a formação de geadas, que podem prejudicar a agricultura. O maior risco é para a produção cafeeira do Estado. Nos próximos dias há possibilidade de geadas em todas as regiões produtoras de café no Paraná. Além disso, ainda há o risco para o rico da geada negra, que é provocada pelo vento gelado. O fenômeno congela o interior da planta e a perda é total. Em 1975, a geada negra atingiu os cafezais paranaenses e destruiu quase todas as plantações da época.

No mês de maio, a telefonia fixa registrou uma queda de 2 mil e 220 linhas no país. No total, são 41 milhões e 293 mil linhas em operação. Nos últimos 12 meses, o número de linhas desativadas no Brasil ultrapassa 479 mil. No Paraná, a telefonia fixa também está diminuindo de tamanho. De maio de 2016 a maio de 2017, o Estado perdeu 191.673 linhas, uma redução de 12,49%. Entre as empresas, a Algar Telecom foi a que mais cresceu, com 9 mil 270 novas linhas em maio. A Claro foi quem mais encolheu, com quase  47 mil linhas perdidas no último mês da pesquisa.

O Paraná manteve a liderança no número financiamentos de veículos novos e usados da região Sul. O estado ocupa a terceira posição nacional, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. Os dados consideram automóveis leves, motos e pesados. O levantamento é da B3, empresa resultante da combinação de atividades da BM&F BOVESPA, a bolsa de valore de São Paulo e uma das maiores do mundo. A venda de carros pequenos cresceu 4,5% em comparação com o primeiro semestre deste ano.