A Justiça Estadual concedeu ordens judiciais provisórias a favor do Ministério Público do Paraná em duas novas ações civis públicas da Operação Publicano. Uma das liminares determinou o bloqueio de bens de 17 auditores, três empresas e três empresários do segmento de plásticos e brinquedos. A segunda liminar bloqueia os bens de 16 auditores, três empresas e quatro empresários ligados ao segmento de tintas e vidros. Nos dois casos, o MP pede a condenação de todos os acusados por improbidade administrativa, que é quando o funcionário público tem um enriquecimento ilegal. Se condenados, os acusados podem ser afastados da função pública, ter que devolver os valores recebidos ilegalmente, ser proibidos de contratar e ter que pagar multa. Já são 18 ações do Ministério Público na Operação Publicano. A investigação teve a primeira operação deflagrada em 2015.