Os presos da Cadeia Pública de Castro, nos Campos Gerais, mantém uma rebelião desde o final da tarde de ontem. De acordo com a Polícia Civil, a rebelião começou quando um agente carcerário entregava as marmitas do jantar. Os presos dominaram o agente e tentaram fugir, mas não conseguiram. O funcionário ainda é mantido como refém pelos detentos. Os presos já quebraram partes da carceragem, abriram as celas e estão concentrados no pátio da cadeia. Policiais Militares de Castro e Carambeí cercam a cadeia. Negociadores do Departamento Penitenciário estão a caminho para tentar um acordo com os detentos. Em Maringá, noroeste do estado houve um princípio de motim na ala feminina da cadeia pública. Uma agente penitenciária também foi feita refém. Mas a Polícia Militar conseguiu controlar as presas e, em seguida, fez uma revista na ala feminina. A capacidade total da cadeia pública de Maringá é para apenas 12 presos, mas atualmente são 32 mulheres e 79 homens, totalizando 111 detentos.