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Após denúncias de maus tratos, Justiça interdita lar de idosos na Região Metropolitana de Curitiba

Por Jornalismo. Publicado em 03/05/2019 às 09:52.

 

Após denúncias de maus tratos, Justiça interdita lar de idosos na Região Metropolitana de Curitiba. Confira no Giro de Notícias com Deividi Lira.

 

 

 

 

 

Giro de Notícias COM TRILHA

 

Giro de Notícias SEM TRILHA

 

A Justiça interditou um lar de idosos em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba. A decisão atendeu a um pedido do Ministério Público do Paraná.
Em visita ao local, o Ministério Público observou diversas ilegalidades sanitárias e situações que caracterizam maus tratos contra as pessoas mantidas na entidade. Uma das situações presenciadas foi uma senhora de 82 anos que se encontrava muito debilitada, em más condições de higiene, pesando menos de 30 quilos e com diversas feridas pelo corpo.
Atualmente, 11 internos com idades de 64 a 92 anos, vivem na instituição. Os representantes do Ministério Público até encontraram pessoas subnutridas, com ferimentos, sujas e reclamando de dor.
O órgão também pediu na ação que os responsáveis pelos idosos sejam acionados pela Justiça e a prefeitura de Campo Largo acompanhe a situação para garantir que as pessoas que estavam abrigadas na entidade, não fiquem desassistidas ou em situação de risco.

 

A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta quinta-feira o homem que teria vendido a arma usada no massacre da escola Raul Brasil, em Suzano. De acordo com a polícia, as investigações apontaram que Geraldo Oliveira dos Santos, de 41 anos, conhecido como Buiu, vendeu o revólver calibre 38 utilizado no crime.
Segundo a polícia, a venda foi intermediada pelo mecânico Cristiano Cardias de Souza, que foi preso no início do mês passado. Conhecido como cabelo, ele também teria vendido as munições utilizadas no ataque.
Geraldo Oliveira dos Santos teve a prisão temporária de 30 dias decretada e foi encaminhado para a Cadeia de Mogi das Cruzes.
Outros dois homens já tinham sido presos no dia 11 de abril por suspeita no envolvimento na venda da arma e de munição. A Polícia Civil informou nesta quarta que um deles, Tathiano Oliveira de Queiroz, foi solto por falta de provas. Já Adeilton Pereira dos Santos segue preso.
Além dos três presos, um adolescente ainda permanece apreendido. Segundo as investigações, ele foi um dos mentores intelectuais do massacre, que ocorreu no dia 13 de março, deixando dez mortos, incluindo os dois assassinos e pelo menos 11 feridos.