Beto Richa é levado para o Complexo Médico Penal. Giro de notícias com Deividi Lira.
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Depois de fazer exames no IML de Curitiba, o ex-governador do Paraná Beto Richa foi levado para o Complexo Médico Penal na tarde desta terça-feira, onde já estão outros presos provisórios que respondem à acusação de envolvimento com os crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, fraude à licitação e obstrução de investigações. A determinação partiu do juiz da 9ª Vara Criminal de Curitiba Fernando Bardelli Silva Fische. Esta é a terceira prisão de Richa desde setembro de 2018. Nesta terça-feira, além de Beto Richa, também foram presos pela Operação Quadro Negro, Ezequias Moreira, ex-secretário especial de Cerimonial e Relações Exteriores do Paraná e o empresário Jorge Atherino, apontado pelo Ministério Público como operador financeiro do ex-governador. A Operação Quadro Negro apura a suspeita de desvios de recursos destinados à construção e reformas de escolas públicas estaduais. Na ação o Ministério Público do Paraná mostrou que o esquema afetou 20 mil alunos em todo o estado. Os desvios chegam a pelo menos 20 milhões de reais.
O secretário Nacional de Segurança Pública, general Guilherme Theophilo, se reuniu nesta terça-feira com o governador do Paraná Carlos Massa Ratinho Junior. O encontro foi no Palácio Iguaçu. O secretário apresentou ao governador ações de combate à criminalidade que estão sendo programadas pelo governo federal. Uma das ideia é criar uma política de segurança com o governo federal para as fronteiras com Argentina e Paraguai. Estão previstas também construções de presídios no Paraná.
90,8% dos paranaenses estão endividados. É o que mostra uma Pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. O percentual de fevereiro foi praticamente o mesmo de janeiro, mas houve aumento com relação a fevereiro de 2018 quando o índice era de 86,8%. Segundo a pesquisa o percentual elevado de consumidores endividados se deve ao fato das festas de fim de ano. O levantamento apontou ainda outros motivos como impostos e taxas de início de ano.