A Procuradoria-Geral de Justiça do Paraná abriu um procedimento para investigar se o Ministério Público protegeu um contador da Operação Publicano. A ação investiga um esquema de corrupção na Receita Estadual do Paraná. A denúncia foi feita pelo auditor Orlando Aranda, condenado a 14 anos e três meses de prisão na primeira sentença publicada. Ele foi ouvido hoje em Londrina e afirmou que o Ministério Público ignorou fatos importantes nas investigações. Aranda também disse que o MP deixou de investigar o contador Paulo Caetano de Souza porque ele tem negócios com o promotor Renato de Lima Castro. Renato negou privilégios ao contador e disse que advogados já analisam o caso para eventuais medidas judiciais.