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Giro de Notícias SEM TRILHA
Duas empresas que exploraram jazidas de chumbo no município de Adrianópolis, na Região Metropolitana de Curitiba, foram condenadas, pela justiça federal de ao pagamento de indenização de R$ 40 milhões. A decisão é referente a um processo de 2001. Entre 1938 a 1995, houve a exploração de ouro, prata e chumbo em Adrianópolis, mas as ações foram desordenadas e sem fiscalização ou controle do Estado, o que deixou reflexos ambientais e também à saúde dos operários, que conviviam com toneladas de sobras, com elevado teor de chumbo. As empresas condenadas, que encerraram suas atividades no local em 1995, deixaram a céu aberto, sem nenhuma proteção, milhares de toneladas de rejeitos, levadas ao leito do Rio Ribeira pelas chuvas. Diferentes estudos científicos constataram até mesmo contaminação por chumbo em amostras de sangue de moradores da região. Além da indenização as empresas foram condenadas a aterrar os remanescente e isolamento da área onde ficava a fundição de chumbo na cidade.
A diretoria da Companhia Paranaense de Energia (COPEL) começou a ser indicada para a equipe de Ratinho Junior. O presidente da estatal será o empresário Daniel Pimentel Slaviero, é formado em Administração de Empresas, fez cursos de especialização em gestão empresarial, nos Estados Unidos. Atuava como diretor executivo da rede do canal de televisão SBT e foi presidente por quatro mandatos da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (ABERT). Ainda foram indicados como diretor financeiro Adriano Rudek de Moura e para a presidência da Copel Telecom fica com Wendell Oliveira. As indicações do governo ainda precisam passar por aprovação no Conselho de Administração da empresa e também pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), já que a Copel tem ações negociadas em bolsas de valores.
Três mulheres procuraram o Ministério Público do Paraná para relatar casos de abuso sexual do médio João de Deus, de acordo a coordenadoria do núcleo de apoio às vítimas de estupro depois de formalizadas, as declarações serão encaminhadas ao MP de Goiás. Os casos relatados são antigos e a investigação corre sob sigilo. O MP do Paraná participa de uma força-tarefa convocada pelo Ministério Público de Goiás, para ouvir vítimas de todo o Brasil. Qualquer pessoa que tenha sido vítima pode se dirigir ao Ministério Público ou ligar no telefone (41) 32504022 e agendar um horário para ser ouvida.