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Os pedágios do Paraná podem ter uma redução de até 50% no valor das tarifas

Por Redação. Publicado em 14/02/2019 às 09:00.

Os pedágios do Paraná podem ter uma redução de até 50%, confira o Giro de Notícias com a Ligia Gabrielli.

 

 

 

 

 

 

 

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Os pedágios do Paraná podem ter uma redução de até 50% no valor atual das tarifas, é que declarou o governador Carlos Massa Ratinho Junior  ao comentar o processo para novas licitações de concessões de rodovias que formam o Anel de Integração, inclusive os trechos estaduais. A administração dos aeroportos Afonso Pena, Bacacheri e dos terminais em Londrina e Foz do Iguaçu também foi dicustida. Estes terminais serão concedida à iniciativa privada. O plano prevê que esses quatro aeroportos do Paraná integrem o pacote de 20 aeroportos do Sul e Centro-Oeste que serão licitados pelo governo federal. A previsão é que o edital seja lançado no dia 16 de março.

O senador Flávio Arns (REDE/PR) apresentou nesta semana projeto de decreto legislativo que extingue a ajuda de custo concedida a deputados federais e senadores para custear despesas com mudança e transporte. Atualmente, o valor destinado a cada parlamentar é de R$ 33.763,00, recebidos no início e ao final de seus mandatos.  Segundo o senador, a medida vai gerar uma economia de quase R$ 40 milhões a cada quatro anos, quando ocorrem as mudanças de legislaturas.

A Justiça liberou a abertura do acesso ao novo porto particular que deve ser construído em Pontal do Paraná, no litoral do estado. Na última segunda-feira (11), o presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, derrubou a liminar que impedia as obras e, com isso, o governo do Paraná já pode retomar a licitação para o serviço. A proposta da Administração Estadual foi apresentada na gestão passada e prevê 20 quilômetros de rodovia em pista simples. O custo é calculado em R$ 270 milhões. A ideia é que a estrada ligue a PR-407 a Pontal do Paraná, o que a população local encara como uma oportunidade de desenvolvimento para o litoral. Ambientalistas, Ministério Público Estadual e Ministério Público Federal, por outro lado, são contrários à iniciativa. O argumento é o de que essa faixa de infraestrutura vai causar danos irreversíveis à Mata Atlântica porque a área, hoje destinada ao turismo e turismo de natureza, passaria a ser um grande centro de indústria de petróleo. Segundo os órgãos, tal atividade já é suprida pelo Porto de Paranaguá e os promotores também questionam um investimento tão alto em prol de um negócio privado.