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Polícia investiga esquema de falsificação de identidades no Paraná

Por Jornalismo. Publicado em 07/12/2018 às 16:39.

 

 

 

 

 

 

 

 

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A Polícia deflagrou uma operação contra um esquema de falsificação de identidades em três cidades do Paraná, Maringá, Cerro Azul e Rancho Alegre do Oeste. A operação investiga que o esquema fraudulento acontece através de postos conveniados do Instituto de Identificação. Os policiais cumpriam sete mandados de busca e apreensão. De acordo com a investigação, dezenas de documentos de identidade foram fraudados através da inserção de dados falsos no sistema. A suspeita é que os documentos falsos eram feitos em troca de dinheiro. O esquema foi descoberto pelo setor de fraudes do Instituto de Identificação que repassou as informações à Polícia Civil.

A Justiça bloqueou 57 mil reais da vereadora Katia Dittrich. Ela e o marido são acusados de desviar parte dos salários de, pelo menos, quatro assessores. O valor bloqueado é uma garantia de indenização em caso de uma futura condenação. Essa Ação Civil Pública decorre de uma denúncia do Ministério Público que ouviu oito testemunhas, entre elas, as vítimas da extorsão. A exigência de devolução de parte dos salários configura atos de improbidade administrativa. De acordo com o Ministério Público, Katia Dittrich desviou mais de 14 mil reais.

 

De acordo com informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, a cada 6 horas e 24 minutos uma pessoa morre no Paraná em decorrência do consumo inadequado de bebidas alcoólicas. Além disso, a cada hora e meia uma pessoa é internada no SUS por causa da droga. Os dados são um levantamento de 2012 a 2016. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, não existe um nível seguro para o consumo de álcool. Por isso aquela máxima continua valendo, sempre beber com moderação.

O Gaeco realizou uma operação contra suspeitos de integrarem uma organização criminosa, em Siqueira Campos, Quatiguá, Curitiba, Imbituva e Piraquara. De acordo com o Ministério Público do Paraná, o grupo utilizava empresas de fachada, com sócios “laranjas”, para fraudar créditos do ICMS e movimentar dinheiro em contas falsas. Os dois principais beneficiados pelo esquema movimentaram cerca de um milhão de reais para suas contas pessoais. A maior empresa “fantasma” da organização gerou uma dívida tributária com a receita estadual de mais de 17 milhões de reais. Em dois anos de existência, o MP acredita que a empresa movimentou quase 350 milhões de reais pelas contas ilegais.