Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

Protesto cobra reajuste para servidores públicos do PR

Por Redação. Publicado em 29/04/2019 às 09:02.

Protesto cobra reajuste para servidores públicos do PR. Giro de Notícias com Ligia Gabrielli .

 

 

 

 

 

 

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GIRO DE NOTÍCIAS SEM TRILHA

 

 

Hoje é uma data lembrada pelos professores da rede estadual de ensino. Há quatro anos, o dia 29 de abril se tornou mais uma data simbólica para a Educação. Em 2015, eles que participavam de uma manifestação contra a medida do governo Beto Richa que mexeria no fundo de aposentadoria da categoria. Num confronto com a Polícia Militar muitos ficaram feridos com bombas de gás e balas de borrachas. Mais de 200 manifestantes entraram com ações de danos morais e até agora 50 foram indenizados. Então, hoje para relembrar a data, tem paralisação. O ato público é no Centro Cívico, de Curitiba. E hoje vão pedir que o governo Ratinho Junior pague  a reposição de 4,5%. A manifestação terá reflexo nas escolas, muitas ficaram sem aulas.

O corpo da menina de 11 anos que estava desaparecida, em Rolândia, no norte do Paraná, foi encontrado na tarde, deste domingo (28). O pai dela, é tratado como suspeito pela polícia civil. Ele, que não foi preso, mas já prestou depoimento ao delegado.

Eduarda Shigematsu havia desaparecido na quarta-feira . A criança foi para a escola de manhã, voltou para casa, deixou a mochila no sofá e desapareceu. O corpo foi encontrado enterrado nos fundos de uma casa de aluguel, que pertencia a família. A PM chegou ao local após uma denúncia anônima. // Em Curitiba, foi detido o pai de um menino de três anos, que manteve a criança refém por quase 20 horas. O homem ameaçava matar o filho, após discutir com a mãe do menino e com o sogro. Não se sabe o motivo da briga. O menino foi internado para realização de exames e a suspeita é de que tenha sido envenenado. O pai foi encaminhado pela Polícia civil para depoimento.

 

A dona e diretora de uma escola particular de educação infantil de Curitiba foi indiciada pelo crime de tortura. O caso passou a ser investigado depois que uma funcionária da instituição divulgou imagens de câmeras de segurança que mostram agressões a crianças pequenas. O inquérito feito pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria). foi entregue ao Ministério Público, que já confirmou que vai oferecer denúncia contra a diretora da escola. A mulher, de 64 anos, é a única indiciada pela Polícia Civil. Foram ouvidas 54 pessoas entre elas 19 crianças, que prestam depoimento com o acompanhamento de psicólogos. As imagens das câmeras de monitoramento foram apreendidas e estão com o Instituto de Criminalística para perícia. Segundo a delegada do Nucria, Ellen Victer, a mulher praticava torturas físicas e psicológicas. A diretora da escola nega as acusações. Depois da repercussão do caso, a escola, foi fechada por decisão dos donos.