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Três vítimas do incêndio no ninho do Urubu jogaram em clubes paranaenses

Por Redação. Publicado em 08/02/2019 às 16:30.

Três vítimas do incêndio no ninho do Urubu jogaram em clubes paranaenses. Giro de Notícias com Ligia Gabrielli.

 

 

 

 

 

 

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Dentre as 10 pessoas que morreram em incêndio registrado na manhã desta sexta-feira (08 de fevereiro) no Ninho do Urubu, centro de treinamento do Flamengo localizado em Vargem Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, estão pelo menos três garotos com passagem pelo futebol paranaense.  Seis atletas das categorias de base do rubro-negro e quatro funcionários do clube morreram na tragédia, enquanto três pessoas ficaram feridas e estão internadas no Hospital Municipal Lourenço Jorge (todos jogadores, sendo que um deles está em estado gravíssimo). O Trieste Futebol Clube, equipe de futebol amador do bairro Santa Felicidade, em Curitiba, divulgou uma nota lamentando o ocorrido e destacando que três das vítimas jogaram no clube. Foram eles: Victor Isaías, Gedson Santos e Bernardo Pissetta. De origem italiana, o Trieste é especializado na revelação de jogadores e costuma ‘alimentar’ as categorias de base das grandes equipes de Curitiba (Athletico, Coritiba e Paraná).

Natural de Florianópolis, o atacante Victor Isaías surgiu no Figueirense, passou pelo Trieste e depois pelo Athletico. O garoto tinha 14 anos e foi contratado pelo Flamengo no segundo semestre do ano passado. Também catarinense, Bernardo Pisetta tinha 15 anos e começou a jogar no futsal. Natural de Indaial, o goleiro defendeu o Guarani de Brusque antes de rumar ao Paraná, onde jogou pelo Trieste e pelo Athletico até meados do ano passado. Sua estreia na base flamenguista foi em 25 de agosto de 2018.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffolu, pediu que a Receita Federal e a Procuradoria-Geral da República (PGR) apurem se houve irregularidades em uma investigação da Receita contra o ministro do STF Gilmar Mendes. O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), enviou ofício ao presidente da Corte, Dias Toffoli, pedindo a adoção de “providências urgentes” para apurar a iniciativa de auditores fiscais de investigar a ele e a seus familiares sem “nenhum fato concreto” que pudesse motivar a devassa. Ele pede ainda que seja apurado o vazamento das informações. Nesta sexta-feira (8), a coluna Radar, da revista Veja, revelou que a Receita Federal abriu um procedimento para identificar supostos “focos de corrupção, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio ou tráfico de influência” do magistrado e de sua mulher, Guiomar Mendes. Os agentes afirmam ainda, de forma genérica, que “o tráfico de influência normalmente se dá pelo julgamento de ações advocatícias de escritórios ligados ao contribuinte ou seus parentes, onde o próprio magistrado ou um de seus pares facilita o julgamento”.