A médica acusada de antecipar a morte de internados em uma UTI foi considerada inocente. Segundo o advogado Elias Mattar Assad, o Juiz Daniel Surdi de Avelar, julgou improcedente a denúncia, e absolveu sumariamente a médica. Virgínia Soares de Souza foi acusada, junto com outras seis pessoas, de usar medicamentos que diminuíam o tempo de vida dos pacientes internados, sem o consentimento dos próprios ou familiares. Os crimes teriam acontecido entre 2006 e 2013, quando ela era Chefe da UTI do Hospital Evangélico de Curitiba. Além da absolvição, a médica também ganhou uma ação indenizatória na Justiça do Trabalho movida contra o Hospital Evangélico.