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Polícia civil investiga denúncia de agressões em creche particular de Curitiba

Por Redação. Publicado em 04/04/2019 às 09:00.

Polícia civil investiga denúncia de agressões em creche particular de Curitiba. Giro de Notícias com Ligia Gabrielli.

 

 

 

 

 

 

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Uma suspeita de agressão a crianças de uma creche particular em Curitiba, é investigada pela Polícia Civil. O caso foi denunciado por ex-funcionárias da escola e repercutiu após a divulgação de um vídeo, que teria sido gravado em fevereiro, dentro da unidade escolar. Imagens de câmeras de segurança flagraram uma mulher, com uniforme da escola, supostamente agredindo um dos alunos da instituição. A criança aparece se debatendo e, depois de um tempo, fica imóvel. A Polícia Civil já ouviu 15 testemunhas. A diretora da escola que é acusada de ser a autora da agressão contra as crianças da escola, deve se apresentar a polícia.
Paulo de Carvalho Souza, de 42 anos, advogado de Maringá foi presos, suspeito de assassinar a namorada, Lucimara Stasiak, de 30 anos. Durante 24 horas ameaçava se jogar de um prédio em Balneário Camboriú, em Santa Catarina. As informações da polícia catarinense é que Paulo matou a namorada a facadas e permaneceu com o corpo no apartamento desde quinta (28). A polícia só soube do caso nesta terça (2). Os policiais confirmaram que o corpo da advogada foi encaminhada ao IML. Paulo disse aos policias que teve surto psicótico. Lucimara nasceu em Curitiba, mas foi criada pela avó e as tias em Blumenau. Lucimara Stasiak também era advogada e atuava na cidade de Florianópolis.
Sobre a morte do jogador Daniel, desde segunda-feira, quando teve início a segunda fase da audiência de instrução do caso, foram ouvidas 44 testemunhas. Nesta terça-feira as mães de Cristiana e de Edison Brites saíram em defesa dos réus. Ainda faltam ouvir 3 testemunhas arroladas que vão responder as perguntas carta precatória, já que moram em Minas Gerais. Só depois dessas oitivas é que a juíza Luciani Regina Martins de Paula marcará a data dos interrogatórios dos sete réus acusados em diferentes níveis pela morte do jogador: Edison Brittes Júnior, réu confesso; Cristiana Brittes, Allana Brittes, David Vollero, Ygor King, Eduardo Henrique da Silva e Evellyn Perusso, que responde em liberdade por falso testemunho.