A Sanepar faz um alerta sobre o uso racional da água em Medianeira, por conta da vazão do Rio Alegria. Apesar da chuva dos últimos dias, a vazão do rio ainda está abaixo do normal. A instabilidade das chuvas, somadas às temperaturas mais altas para o inverno, tem provocado queda na vazão do principal manancial da cidade. A Sanepar já está com a produção máxima para atender o consumo. Poe isso, a água deve ser usada sem desperdícios, apenas para alimentação e higiene pessoal. Se não houver economia de água, será preciso adotar novamente o sistema de rodízio. O alerta também afirma que se todos utilizarem a água de forma racional, ela será suficiente para a população.
A vereadora Nanci Rafain Andreola (PDT), de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, virou ré em um processo por improbidade administrativa. Esta é a segunda ação contra a parlamentar por conta de uma viagem que ela fez ao Rock in Rio, em 2017. O caso também levou ao afastamento da vereadora do cargo no Legislativo pelo prazo de 30 dias por quebra de decoro parlamentar. A Justiça considera “possível irregularidade” praticada pela vereadora ao apresentar um atestado médico para justificar a falta na sessão do dia 21 de setembro de 2017. Na ação, o MP pede que Nanci seja condenada à perda do cargo de vereadora e pague multa aos cofres públicos. No outro processo criminal, a parlamentar é ré por uso de documento falso. A ação está suspensa aguardando o julgamento de um recurso do MP no Tribunal de Justiça.
A defesa do professor Luis Felipe Manvailer não apresentou a defesa técnica nos autos do processo que tramita na Justiça de Guarapuava. Manvailer é acusado de matar a advogada Tatiane Spitzner, no último dia 22 de julho. O prazo para apresentação do documento de defesa terminou nesta semana. Os advogados alegam que o Ministério Público continua a apresentar documentos e a construir a acusação e que sem a conclusão dessa etapa é impossível que a defesa se manifeste. A defesa do suspeito voltou a pedir a suspensão do processo até a conclusão dos exames e laudos de necropsia e dos exames.
O ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) não respondeu as perguntas do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organização, o Gaeco. Beto e Fernanda Richa foram interrogados nesta sexta-feira (14), em Curitiba. O depoimento durou mais de seis horas. Ex-governador é suspeito de envolvimento em um esquema de superfaturamento de contratos para manutenção de estradas rurais para o pagamento de propina para agentes públicos. As prisões dos investigados na operação Rádio Patrulha são temporárias e têm o prazo de cinco dias, que terminam já neste próximo sábado. Cabe ao Ministério Público decidir se converte a prisão de temporária para preventiva, que não tem previsão para terminar.