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Simepar vai vistoriar 461 barragens do Paraná

Por Redação. Publicado em 29/01/2019 às 10:21.

Simepar vai vistoriar 461 barragens do Paraná, homem que matou onça parda para se defender é investigado por caça ilegal, confira no Giro de Notícias com a Ligia Gabrielli.

 

 

 

 

 

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O Governo do Estado fará um contrato de gestão com o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) para avaliar a situação das 461 barragens existentes no território paranaense. Em paralelo, duas unidades que abrigam resíduos minerais, em Cerro Azul e Campo Largo, serão vistoriadas nessa semana. Os trabalhos serão monitorados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental e Turismo (SEDAT). O Simepar foi escolhido para auxiliar no processo porque o órgão, sediado no Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, desenvolve atividades de serviços nas áreas de meteorologia, hidrologia e meio ambiente. A maioria das barragens localizadas no Paraná são para uso de irrigação, abastecimento de água, geração de energia, proteção de meio ambiente e recreação.

As perícias já concluídas confirmam indícios da participação de policiais militares em série de crimes que deixou  em Londrina no norte do Paraná, em janeiro de 2016, segundo o delegado Vitor Dutra de Oliveira, designado especial para o caso. Ao todo, 17 inquéritos foram abertos para investigar o episódio, que ficou conhecido como “Noite Sangrenta”. O ataqeus aconteceram após o assassinato do policial militar Cristiano Botino.  São 101 equipamentos eletrônicos aguardando análise, segundo o promotor Ricardo Domingues.  Segundo o delegado Vitor Dutra de Oliveira, em 2018, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão em casas de policiais militares, a partir de perícias já concluídas. A investigação segue sob sigilo.

Um homem foi autuado e está sendo investigado por caça ilegal depois de aparecer em um vídeo ao lado da cabeça de uma onça parda morta.Segundo a Polícia Ambiental, ele já havia se apresentado à Polícia Civil em Guaraniaçu, no oeste do Paraná, no dia 22, e na segunda (28) compareceu ao posto em Santa Tereza do Oeste. Aos policiais, o homem disse que matou a onça para se defender de um ataque do animal, no dia 19, quando ia para o trabalho, em uma propriedade rural em Diamante do Sul, e que fez o vídeo para alertar os amigos sobre o perigo.A Polícia Ambiental sugeriu uma multa de R$ 5 mil, o que deve ser definido pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP).  A pena para este tipo de crime ambiental varia de seis meses a um ano de detenção.