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Polícia Federal deflagra Operação Hipster, para prender responsáveis pela produção de Ecstasy em Curitiba

Por Jornalismo. Publicado em 17/10/2018 às 17:36.

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (17) a Operação Hipster, com o objetivo de prender responsáveis pela produção de Ecstasy em Curitiba. A droga é produzida e distribuída na capital e em vários estados do Brasil. A investigação teve início a partir de informações sobre a compra de uma prensa para a produção de drogas e diversas remessas postais contendo comprimidos de Ecstasy que foram retirados de uma agência dos Correios em Curitiba. Um órgão que combate às drogas nos Estados Unidos deu apoio com as informações. Durante a investigação, foram identificados o envio de pelo menos 80 envelopes e grande movimentação de recursos financeiros na conta corrente do suspeito, que ultrapassou os 500 mil reais num período de 10 meses. Os policiais cumprem cinco mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão temporária. Os presos foram conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba onde permanecerão à disposição da justiça e se condenados poderão ter penas superiores a 20 anos de prisão.

Quase 60 mil pessoas idosas ou com deficiência, no Paraná, ainda não estão inscritos ou não atualizaram seus dados no Cadastro Único para Programas Sociais nos últimos quatro anos. Se esta situação não for normalizada essas pessoas podem ficar sem receber o Benefício de Prestação Continuada. O prazo final para evitar que o benefício seja bloqueado ou suspenso encerra no dia 31 de dezembro deste ano. Para atualizar o cadastro, é preciso comparecer a um dos 569 Centros de Referência de Assistência Social, o Cras, em todo o Estado. Caso o beneficiário tenha dificuldade para deslocamento, o procedimento pode ser feito pelo responsável familiar.

O Paraná registra queda de quase 50% nos número de novas habilitações, passando de praticamente 180 mil documentos em 2014 para 91 mil em 2018. Agora, a média paranaense é de aproximadamente 11 mil novas CNHs a cada 30 dias. Outro aspecto que precisa ser levado em conta é o custo, tanto para tirar a carteira de habilitação quanto para manter um veículo. É que, além do valor usado para a compra, a pessoa também tem que arcar com uma série de outros gastos que se repetem a cada período.