Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

STF condena ex-deputado federal do Paraná

Por Redação. Publicado em 27/02/2019 às 08:58.

Giro de Notícias com Ligia Gabrielli.

 

 

 

 

 

Giro de Notícias COM TRILHA

Giro de Notícias SEM TRILHA

 

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, por unanimidade, o ex-deputado federal Alfredo Kaefer (PP-PR) a 4 anos e 6 meses de prisão por crimes contra o sistema financeiro. Kaefer não foi reeleito nas eleições de outubro. Os ministros fixaram o regime semiaberto para o início do cumprimento da pena, mas o ex-deputado paranaense não será preso agora porque ainda cabe recurso. A defesa de Kaefer afirmou que vai recorrer da decisão.

A deputada federal de primeiro mandato, Joice Hasselmann (PSL-SP) foi anunciada como líder do governo no Congresso durante reunião realizada pelo presidente Jair Bolsonaro com as lideranças dos partidos na Câmara. Ela que é bastante conhecida no Paraná, teve atuação no jornalismo em Ponta Grossa e Curitiba.

A Polícia Civil do Paraná cumpriu na tarde dessa terça-feira (26) um mandado de prisão contra o médico Raphael Suss Marques, acusado de matar a fisiculturista Renata Mugiatti, em setembro de 2015. Inicialmente, Suss Marques foi levado para a sede do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), em Curitiba. A juíza Taís de Paula Scheer, do 1º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Curitiba, decidiu nesta terça decretar a prisão preventiva do acusado. No início do mês, o Ministério Público do Paraná (MP), por meio do promotor Marcelo Balzer Correa, havia pedido a revogação dos benefícios da liberdade condicional por ele ter faltado a uma audiência do processo que o acusa de homicídio. Na ocasião, o médico teria dado uma justificativa falsa para a ausência. Ele foi flagrado e fotografado em um torneio de poker no dia 23 de janeiro. O promotor Marcelo Balzer pediu que fossem revogados os direitos de liberdade de Suss Marques, que já lhe foram concedidos duas vezes durante o processo em que o médico é réu. O médico, que é acusado de matar a namorada e depois jogar o corpo pela janela do 31º andar do prédio onde morava, no Centro de Curitiba, em setembro de 2015, está em liberdade desde agosto de 2017 com monitoramento por tornozeleira eletrônica.