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Polícia Federal deflagra a 4ª Fase da Operação Carne Fraca

Por Redação. Publicado em 01/10/2019 às 09:49.

Polícia Federal deflagra a 4ª Fase da Operação Carne Fraca. Os detalhes com Deividi Lira.

 

 

 

 

 

 

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Desde as primeiras horas desta terça-feira a Polícia Federal, em cooperação com o Ministério Público Federal, cumpre mandados na quarta fase da Operação Carne Fraca, denominada Romanos.
Cerca de 280 Policiais Federais cumprem 68 mandados de busca e apreensão aqui no Paraná, em São Paulo, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso, Pará, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro. As medidas cautelares foram expedidas pela 1ª Vara Federal de Ponta Grossa.
O inquérito tem como foco principal a apuração de crimes de corrupção passiva praticados por Auditores Fiscais Agropecuários Federais, em benefício de grupo empresarial do ramo alimentício, que passou a atuar em colaboração espontânea com as autoridades públicas na investigação.

 

Moradores, familiares e amigos dos jovens mortos em confronto com a Polícia Militar na noite de sexta-feira em Curitiba fizeram um novo protesto na noite desta segunda-feira, no Parolin, bairro onde os jovens moravam. Em passeata e carregando cartazes pedindo por justiça, eles caminharam pelas ruas do bairro. Os manifestantes chegaram a fechar a Linha Verde, uma das mais importantes vias da capital nos dois sentidos. Eles atearam fogo em pneus e móveis. Cerca de 20 minutos depois, a via foi liberada.
Os familiares insistem que os jovens não reagiram à abordagem policial e que não estavam armados. A polícia segue investigando o caso.

 

A partir desta terça-feira, os motoristas que trafegam pelas estradas do Paraná vão sentir os efeitos do acordo de leniência firmado entre a Operação Lava Jato e a Ecorodovia, controladora das concessionárias Ecovia e Ecocataratas.
As tarifas serão reduzidas em 30% nas praças operadas pelas duas concessionárias. Foram destinados 220 milhões de reais para pagar 30% da tarifa dos usuários das rodovias. A diminuição estará vigente até que o valor previsto acabe. A previsão é que dure mais de um ano.
Ainda estão previstos a execução de obras e o pagamento de uma multa de R$30 milhões, conforme a Lei de Improbidade Administrativa. O acordo foi firmado em 12 de agosto, depois que a empresa reconheceu o pagamento de propinas para a obtenção de modificações contratuais desde o ano 2000.