Caso Rachel Genofre: perícia aponta que acusado de matar menina fazia buscas na internet por material de pornografia. As informações com Deividi Lira.
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Uma perícia feita a pedido da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná, revelou que Carlos Eduardo dos Santos, acusado de matar a menina Rachel Genofre, procurava na internet assuntos e vídeos relacionados à pornografia infantil.
O laudo da perícia foi divulgado pela Polícia Civil nesta segunda-feira. Rachel foi abusada sexualmente e morta em novembro de 2008. O corpo dela foi encontrado dentro de uma mala na Rodoviária de Curitiba. Carlos dos Santos foi reconhecido no final de setembro deste ano após a identificação feita através de um exame de DNA.
Um relatório da corregedoria da Polícia Militar do Paraná deste mês, feito a pedido do deputado estadual Requião Filho (MDB), apresentou que a corporação tem 16 processos e procedimentos administrativos abertos para investigar suspeitas de assédio e abuso sexual ou moral supostamente cometidos por policiais. Segundo o documento, entre as vítimas estão tanto civis quanto militares do Estado. Já entre os acusados, há praças e oficiais da corporação.
O relatório também apontou que, desde 2008, 24 policiais responderam processos e procedimentos administrativos relacionados a assédio/abuso moral ou sexual. Em metade desses casos, eles foram expulsos da PM.
Mais de 1.700 presos se inscreveram para o Enem. As provas serão aplicadas pra eles em dezembro em salas de aulas de 28 unidades prisionais espalhadas em todo o estado.