Associação dos Municípios orienta abertura de processo administrativo contra servidores que receberam auxílio emergencial. As informações com a repórter Amanda Yargas.
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A Associação dos Municípios do Paraná orientou que as prefeituras abram processo administrativo para apurar os casos de servidores que receberam o auxílio emergencial. Segundo um levantamento do Tribunal de Contas do Estado do Paraná em colaboração com a Controladoria-Geral da União, mais de 10 mil e 600 funcionários de prefeituras do estado receberam o auxílio irregularmente. Como é possível que o auxílio tenha sido concedido automaticamente há um canal do Ministério da Cidadania para devolução do dinheiro. Uma investigação também apura casos em que os servidores tenham sido vítimas de fraude.
Segundo um levantamento da Folha de S. Paulo, o Paraná lidera a lista dos estados que tem entre 9 e meio a 15 milhões de habitantes com mais casos excedentes ao número esperado de mortes por Síndromes Respiratórias Agudas Graves. Até o dia 26 de abril, foram registrados no estado 472 mortes além do que seria considerado o número máximo dentro da normalidade. Ainda segundo o jornal, no dia 2 de maio o balanço oficial do governo registrava um total de 6.724 mortes por Covid-19 confirmadas NO Brasil até então. A atualização do próprio Ministério já adicionou 3 mil e 81 mortes a este dado e ainda há outros 6 mil 339 óbitos registrados como Síndrome Respiratória Aguda Grave no país que não têm causa definida e podem ser adicionados a esta conta.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe foi prorrogada até o dia 30 de junho. A ação estava prevista para terminar no dia 5 de junho, mas a baixa cobertura em todo o país motivou o Ministério da Saúde a estender a campanha aos grupos prioritários, que são: profissionais de saúde, idosos, crianças de 6 meses a 6 anos incompletos, gestantes, e mães que tiveram filhos até 45 dias, doentes crônicos, imunossuprimidos, transplantados e pessoas com deficiência. Além deste público, a vacina contra a gripe também é oferecida a adultos entre 55 e 59 anos, professores das redes pública e particular de ensino, motoristas do transporte coletivo, cobradores, caminhoneiros e profissionais das forças de segurança.