Setembro verde alerta para a importância da doação de órgãos. Transplantes receberam adaptações mas continuam salvando vidas durante a pandemia. Quem conta essa história é a repórter Marinna Protasiewytch (Protaciéviti).
O Brasil é o 2º maior transplantador do mundo, atrás apenas dos EUA. Já o estado do Paraná se destaca no ranking nacional de doação de órgãos há mais de dez anos e é um dos principais realizadores de transplantes do país. Mesmo com a pandemia da covid-19 os procedimentos não pararam, mas os cuidados foram redobrados. Carlos Marmanillo, médico e chefe da equipe de transplante renal do Hospital Angelina Caron conta o que mudou na rotina destas operações.
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O Hospital Angelina Caron, que faz parte da rede da Central de Transplantes do Paraná, conseguiu bater mais um recorde neste mês. A instituição realizou sete transplantes em 24 horas, três de fígado e quatro de rim.
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Vicenil Aparecido de Campos tem 62 anos e foi um dos transplantados no dia do recorde do Hospital.
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Histórias com finais felizes como a do Vicenil só acontecem por conta da conscientização dos doadores que precisam comunicar os familiares sobre a sua vontade de doar. Dia 27 de setembro, dia nacional do doador de órgãos, marca a campanha do Setembro Verde que chama atenção para a doação consciente. Doutor Carlos Marmanillo destaca que o transplante só é possível com a ajuda dos doadores e familiares.
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Repórter Marinna Protasiewytch (Protaciéviti)