Atividade física como hábito de vida ajuda a manter o físico e o mental saudáveis, além de proporcionar melhor imunidade e resistência ao coronavírus.
Uma das primeiras constatações da medicina sobre o coronavírus, no início da pandemia, foram complicações ainda maiores para infectados que já sofriam com histórico de comorbidades antes do contato com o vírus.
Obesos, diabéticos, hipertensos e demais pacientes que convivem com alguma condição de saúde especial passaram a tomar cuidado redobrado, já que ficam mais expostos à doença. O exercício físico sempre foi um aliado no combate ao sedentarismo. E passou a ter mais importância em tempos de Covid-19, no reforço da imunidade e manutenção da saúde física e mental.
O médico do esporte do Hospital Marcelino Champagnat, Pedro Murara, defende que ninguém precisa virar atleta. Mas quem conseguir criar hábitos mínimos de atividade física semanal estará mais protegido do vírus do que os sedentários.
SONORA
Com as medidas de isolamento, entretanto, é preciso tomar alguns cuidados para evitar sobrecarga e lesões, ao treinar sozinho, com a ajuda de aplicativos, vídeos e redes sociais.
Para se ter uma ideia, a frase ‘como fazer exercícios em casa’ esteve entre as mais buscadas no Google em 2020. Para o médico, a internet tem muito material de qualidade, mas nada se compara aos cuidados individuais que um profissional da área proporciona.
SONORA
E não é só o corpo que agradece. A psicóloga e coordenadora do serviço de psicologia do Hospital Marcelino Champagnat, Raquel Pusch, explica como a mente também acaba beneficiada com a liberação de endorfina e serotonina durante a prática de exercícios.
SONORA
A profissional da saúde dá uma dica valiosa para os que ainda estão escolhendo um esporte, experimentando ou tentando se adaptar com uma atividade.
SONORA
Repórter Germano Assad.