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Governo do Paraná prorroga toque de recolher até 28 de fevereiro

Por Jornalismo. Publicado em 11/02/2021 às 09:00.

• Governo do Paraná prorroga toque de recolher até 28 de fevereiro
• Igreja católica inicia processo de canonização de padre de Umuarama
• Cidades paranaenses estão em destaque em levantamento que aponta as melhores cidades do país para se viver

As informações com Anderson Luís


Giro de Notícias (COM TRILHA)

Giro de Notícias (SEM TRILHA)


O Governo do Paraná decidiu prorrogar o toque de recolher no estado das 11 da noite às 5h da manhã. Os serviços considerados essenciais ficam liberados da restrição. O decreto entra em vigor nesta quinta-feira e vale até o dia 28 de fevereiro. A determinação ainda pode ser prorrogada novamente de acordo com o cenário epidemiológico da covid-19. Conforme o documento, os estabelecimentos comerciais também continuam proibidos de vender bebidas alcoólicas, em vias e espaços públicos, também das 11 da noite às 5 da manhã.

A Igreja Católica começou nesta semana um processo para a canonização do padre José Carlos Parra Pires, que atuava na Diocese de Umuarama, na região noroeste do Paraná. O sacerdote morreu aos 32 anos após um acidente na PR-681, em Alto Piquiri, na região noroeste do Paraná, em abril de 1990. A rodovia acabou ganhando o nome do padre anos depois. O bispo de Umuarama, Dom Frei João Mamede Filho, disse que vários fiéis relatam graças por meio de intercessões feitas pelo padre antes e depois da morte dele. Os relatos possibilitaram o início do processo de canonização.

Maringá foi eleita a melhor cidade do país para se viver, de acordo com a consultoria Macroplan, que avalia as 100 maiores cidades brasileiras dentro do Índice de Desafios da Gestão Municipal. Já Curitiba foi eleita a melhor capital do país e está em sétimo lugar na classificação geral, segundo o levantamento. Ao todo, seis municípios paranaenses aparecem no ranking. Cascavel ocupa o 11° lugar, Londrina está em 17º, São José dos Pinhais em 32º, além de Ponta Grossa que está em 39º lugar. O ranking leva em conta fatores como índice de mortalidade infantil, geração de emprego, acesso à educação e saneamento básico.