Contra prejuízos da pandemia, bares e restaurantes preparam Caminhada pela Reparação.// Internado com covid, ex-governador Paulo Pimentel deixa a UTI nessa sexta-feira.// Maringá entra no quinto dia de paralisação dos motoristas do transporte coletivo.///
As informações com Juliana Sartori.
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Representantes de entidades dos setores de gastronomia, hospedagem e entretenimento se reuniram para definir um plano de mobilização e apoio à ‘Caminhada pela Reparação’ no próximo dia 24 nas principais cidades do Paraná. Integram a mobilização os setores de bares, restaurantes, casas noturnas, empresas e profissionais autônomos de eventos e buffet infantil que buscam a reparação dos gastos que tiveram com a pandemia. No Estado, cerca de 90 mil vagas de empregos formais e informais foram encerradas – 30 mil delas só na capital e região metropolitana. Os setores querem mostrar à sociedade que os decretos sanitários, que fecharam ou limitaram as atividades, provocaram a falência de 40% dos bares, 30% dos restaurantes, 75% das casas noturnas e de 70% das empresas de eventos no estado.
O ex-governador do Paraná Paulo Pimentel, de 92 anos, foi transferido nesta sexta-feira da UTI para o quarto de internação. Com covid-19, ele está internado desde o último dia 25 de dezembro no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba. De acordo com o boletim médico ele encontra-se lúcido, consciente e respira sem ajuda de aparelhos. A ex-primeira-dama, Yvone Pimentel, que também contraiu a doença e faleceu no último dia 8 de fevereiro, por complicações da covid-19.
Nesta sexta-feira, Maringá entrou no quinto dia de paralisação dos motoristas do transporte urbano e metropolitano. No entanto, mais carros já estão rodando na cidade. Na noite dessa quinta-feira, a empresa de transporte coletivo informou que 17% da frota estava circulando. Uma liminar da Justiça determina que nenhum ônibus pode ser impedido de sair da garagem, passível de multa. Os trabalhadores exigem pagamento de salários atrasados, benefícios e cumprimento de reajuste da categoria. No entanto, a empresa alega que não tem condições de atender todos os pedidos dos manifestantes.