Os vereadores da Câmara Municipal de Curitiba aprovaram o regime de urgência para o projeto da Prefeitura, que auxilia em R$ 4,3 milhões taxistas e motoristas do transporte escolar. Não está previsto repasse direto de valores, como a criação de uma espécie de auxílio emergencial. O projeto da Prefeitura oficializa a não obrigatoriedade de pagamento da outorga devida à Urbs por estes profissionais referente ao ano de 2020. A outorga, no caso, é uma taxa paga por motoristas privados à Prefeitura de Curitiba pelo direito de realizar um serviço público autorizado pela Urbs. Na justificativa, assinada pelo prefeito Rafael Greca, a ideia é auxiliar as atividades que foram mais prejudicadas pela Covid-19.
Londrina começa a cadastrar doentes crônicos para a vacinação
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Vereadores de Curitiba aprovam socorro financeiro aos taxistas e motoristas de transporte escolar
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A Prefeitura de Londrina, no norte do Paraná, abriu o cadastro online de pessoas com comorbidades para a vacinação contra Covid-19 no município. A previsão é que o grupo seja vacinado após a finalização da imunização dos idosos. O cadastro deve ser feito pelo site da prefeitura, que vai estar liberado para indivíduos que tenham entre 18 e 59 anos e possuam as seguintes comorbidades: diabetes, doenças pulmonares crônicas graves, hipertensão arterial, doenças do coração, enfermidades cerebrovasculares, doenças renais crônicas, anemia falciforme, obesidade mórbida, síndrome de Down, cirrose hepática e imunossuprimidos, que são pacientes transplantados, com HIV ou câncer. A prefeitura estima que cerca de 25 mil pessoas fazem parte do grupo prioritário com comorbidades na cidade. As categorias foram estabelecidas pelo Plano Nacional de Imunização. Nesta terça-feira, a prefeitura está vacinando idosos com 61 e 62 anos.
Foram cumpridos nesta terça-feira, pela Polícia Federal, oito mandados de prisão e nove de busca e apreensão em uma operação contra o tráfico de mulheres. As ações são cumpridas em Foz do Iguaçu, no Paraná, na capital paulista, em Goiânia (GO), Venâncio Aires (RS), Lauro Freitas (BA) e Rondonópolis (MT). Segundo a PF, as investigações foram iniciadas em 2019 após um grupo de estelionatários ter usado cartões de crédito clonados para comprar passagens aéreas para mulheres que foram enviadas a Doha, no Catar, para serem exploradas sexualmente. O inquérito mostrou que uma rede de aliciadores atuava no Brasil e no exterior para aliciar mulheres que também eram exploradas no país e em outros países. De acordo com a polícia, parte das vítimas recrutadas no Paraguai era menor de 18 anos. Entre as ordens de prisão, cinco foram incluídas na lista da Interpol devido à suspeita de que os investigados possam estar no Paraguai, nos Estados Unidos, na Espanha e Austrália.