Operação combate violência contra crianças em 5 cidades do Paraná.//
Cem escolas e CMEIs de Curitiba voltam às aulas partir de segunda-feira.//
TCE manda suspender aumento de salários da administração municipal de Jacarezinho.///
As informações com Juliana Sartori.
Giro de Notícias Tarde
O Ministério da Justiça e Segurança Pública, as Polícias Civis dos 26 Estados e do Distrito Federal deflagraram, nesta sexta-feira, a Operação Acalento com o objetivo de combater crimes de violência contra crianças e adolescentes no país. A operação inédita ocorre em 1.047 municípios desde o dia 4 de junho e o “Dia D” acontece hoje, quando são cumpridos 374 mandados de prisão. No Paraná, são sete mandados de prisão contra suspeitos em Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina, Paranaguá e Ponta Grossa. A ação já contou, durante esse período, com a participação de quase 6.400 agentes da Polícia Civil de todos os estados e do Distrito Federal.
Na próxima segunda-feira, 50 escolas e 50 Centros Municipais de Educação Infantil de Curitiba voltam às atividades em formato de ensino híbrido. Estas cem unidades fazem parte do programa Leia+, Liga pela Equidade, Igualdade e Alfabetizações, que inclui ações em favor da equidade e da alfabetização de acordo com a realidade de cada local. As famílias das crianças destas unidades já foram consultadas e optaram pelo formato de ensino híbrido. Com isso, cerca de sete mil estudantes estarão nas atividades presenciais a partir do dia 19. A partir de 2 de agosto, todas as 415 unidades da rede municipal deverão retomar as atividades.
O Tribunal de Contas do Estado do Paraná mandou suspender imediatamente o aumento de salários dados a prefeito, vice-prefeita e secretários municipais, em Jacarezinho, no Norte Pioneiro do estado. Conforme o TCE, os reajustes salariais, que variaram de 41% a 203%, infringiram o artigo de lei que artigo estabelece que todos os órgãos da administração pública estão proibidos de conceder reajustes salariais acima da inflação indicada pelo IPCA, até o fim de 2021, devido à situação emergencial provocada pela pandemia da Covid-19. Caso os administradores não regularizem a situação estão sujeitos a algumas punições, entre elas: a aplicação de multas administrativas ou a devolução desses valores relacionados aos reajustes.