Colégios estaduais são preparados para emergências em programa em parceria com Bombeiros//
TCE orienta municípios a convocar cidadãos que não foram tomar a segunda dose de vacina contra a covid-19//
Falta de chuva atrasa plantio da soja e prejudica outros cultivos//
As informações com Amanda Yargas.
90% dos colégios estaduais estão certificados ou em processo de certificação pelo Programa Brigadas Escolares. O índice representa aproximadamente 2mil e 200 escolas paranaenses atentas aos requisitos para prevenção contra incêndios e preparadas para enfrentar situações de emergência e desastres. Para o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), Marcelo Pimentel Bueno, o programa ajuda a criar uma cultura de prevenção na comunidade escolar, e gestão adequada dos prédios escolares. A ideia é não apenas reduzir possíveis danos à infraestrutura, mas preservar vidas.
O Tribunal de Contas do Estado encaminhou, na terça-feira, ofício para os 399 municípios paranaenses com orientações relativas ao processo de imunização da população contra o coronavírus. A principal delas diz respeito à necessidade de as prefeituras adotarem a estratégia da busca ativa para completar o esquema vacinal daquelas pessoas que já deveriam ter tomado a segunda dose dos imunizantes contra a covid-19. Conforme o ofício, o ciclo incompleto da vacinação implica em desperdício de recursos públicos. Dessa forma, a procura ativa é dever dos gestores.
Pelo segundo ano seguido, o clima irregular provocou atraso no plantio da safra de soja no Paraná. De acordo com o Boletim de Conjuntura Agropecuária referente da última semana de setembro, até o momento foram semeados apenas 407 mil hectares, o que representa somente 7% do total da área estimada para a safra. O problema atinge também outros cultivos, que utilizam a mesma área depois da colheita da soja.