Polícia Militar e Bombeiros reforçam efetivo nas praias de água doce
Aluno pede ajuda à professora por não ter comida em casa
Governo reduz intervalo para aplicação da dose de reforço das vacinas contra covid-19.//
As informações com Anderson Luís.
Giro de Notícias – Manhã
A Polícia Militar (PM) e o Corpo de Bombeiros reforçou o efetivo nas regiões das prainhas de água doce do Rio Paraná e no Lago de Itaipu .
A operação, com mais agentes para orientar banhistas, turistas e moradores, vai durar até março de 2022. O reforço no Corpo de Bombeiros está focado na presença de guarda-vidas militares e civis em pontos estratégicos das praias de água doce, de acordo com o governo do estado, para prevenir afogamentos com orientações e sinalização das áreas seguras e também das que não devem ser acessados pelos banhistas. Bombeiros resgataram, neste domingo (19), três pessoas que ficaram presas em uma trilha no Caminho de Itupava, em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. O trio iniciou a caminhada no sábado (18) e ficou preso na região após se deparar com o Rio Ipiranga cheio e não conseguir atravessá-lo.
Um bilhete escrito por um adolescente de 14 anos comoveu uma professora de Paranavaí, no Paraná, e acabou provocando uma corrente de solidariedade na cidade. Mesmo já tendo conhecido diversas histórias tristes ao longo da profissão, a pedagoga da Escola Estadual Curitiba Mari De Col ficou sem reação ao receber há algumas semanas o bilhete de um aluno do 9° ano com um pedido de ajuda. No bilhete o aluno pede ajuda porque não tem nada pra comer em casa e a família estava passando fome. Comovida com a situação do adolescente, a pedagoga resolveu enviar uma foto do bilhete em um grupo de WhatsApp da escola e, junto aos colegas de trabalho que também ficaram tocados. Várias doações foram feitas e os donativos foram tantos que a pedagoga conseguiu dividir com famílias de outros estudantes. A titulo de curiosidade, hoje dia 20 de dezembro se comemora o Dia Internacional da Solidariedade Humana.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou neste final de semana que o governo vai reduzir de cinco para quatro meses o intervalo para aplicação da dose de reforço das vacinas contra covid-19. De acordo com o chefe da Saúde, um dos principais motivos seria ampliar a proteção contra a variante Ômicron. A dose de reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos, em especial em grupos de risco”, publicou o ministro no Twitter.