MPPR expede recomendação para que Universidade Estadual de Maringá respeite lei que destina 5% de vagas a pessoas com deficiência.//
Curitiba pode estar em tendência de queda de casos de Covid, mostram indicadores//
Número de mortes por câncer cai pela primeira vez em 17 anos no Paraná.//
Com Anderson Luís
Em Maringá, no Norte Central do estado, o Ministério Público do Paraná, expediu recomendação para que a Universidade Estadual de Maringá respeite a legislação que determina reserva de 5% das vagas para estudantes com deficiência. Conforme a Lei Estadual 20.443/2020, todas as instituições públicas de ensino superior e técnico do Paraná devem reservar essas vagas. O MPPR decidiu emitir o documento após apurar que dois editais de processos seletivos de 2021, não observaram a determinação legal.
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Após a análise dos indicadores da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (semana 27 de janeiro a 2 de fevereiro) para a Covid-19, a pontuação da bandeira se mantém estável em 1,91. Porém, os indicadores individuais já apontam tendência de queda. A taxa de retransmissão do vírus, que indica o número de novos contaminados para cada pessoa que estiver na fase ativa da doença, estava até esta quarta (02) em 0,77, menor que há sete dias antes, que era de 1,07. O indicador abaixo de 1, demonstra desaceleração da pandemia, pois cada pessoa positiva está transmitindo para menos de uma pessoa.
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O Paraná registrou, pela primeira vez em 17 anos, uma queda pequena nos óbitos causados pelos mais diversos tipos de câncer. Em 2020 foram 14.693 registros de óbito pela doença no estado. Na comparação com o ano anterior (2019), quando haviam sido registrados 14.701 falecimentos por câncer, verifica-se uma redução pequena, de 0,054%, com sete falecimentos a menos. Ainda assim, é a primeira queda no número de falecimentos no estado desde 2003, que registrou 9.240 óbitos. Os números são do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde.