Doença afeta 1% da população mundial com mais de 60 anos, índice que cresce com o avançar da idade.
Por Fernanda Nardo
O mês de abril é de conscientização sobre a doença de Parkinson, chamado “Mês da Tulipa Vermelha”, símbolo mundial do distúrbio. A doença afeta 1% da população mundial com mais de 60 anos, índice que cresce com o avançar da idade. No Brasil, estima-se que cerca de 200 mil pessoas tenham diagnóstico de Parkinson, de acordo com o Ministério da Saúde. A doença ocorre por causa da degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra. Essas células produzem a dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos, provocando sintomas como lentidão da mobilidade, tremores, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita. A neurologista e professora do curso de Medicina da Universidade Positivo (UP), Renata Ramina, fala sobre os principais sintomas.
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A médica explica que atualmente existe tratamento mais avançado, o que ajuda muito na qualidade de vida. Segundo ela, todo tratamento é individualizado, não existe uma receita igual a outra.
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