No Brasil, os primeiros casos foram identificados recentemente; especialista fala sobre a transmissibilidade e virulência da XQ. Confira!
Por Fernanda Nardo
O Brasil registrou recentemente os dois primeiros casos de Covid-19, em São Paulo, provocados pela subvariante XQ. De acordo com o sistema internacional de classificação de linhagens e variantes do coronavírus, a XQ já foi sequenciada 58 vezes no Reino Unido e uma vez na Holanda, sendo a data mais antiga do registro o dia 12 de fevereiro de 2022. O médico infectologista, Marcelo Ducroquet, a XQ é uma mistura das sublinhagens BA.1.1 e BA.2.
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Segundo o infectologista, ainda não é possível saber se a subvariante XQ terá maior ou menor transmissibilidade em relação às demais variantes do coronavírus ou até mesmo outras subvariantes da Ômicron, já que são poucos casos registrados.
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De acordo com Ducroquet, também não é possível afirmar sobre o grau de virulência ou agressividade da XQ, é necessário um acompanhamento para avaliar essas características. No entanto, ele destaca que a vacinação continua sendo fundamental, inclusive, para conter os impactos das novas variantes que surgem.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que realiza o monitoramento contínuo das variantes recombinantes do coronavírus.