Com a chegada do outono, hospitais registram aumento em pronto-atendimento infantil; especialista orienta como proceder quando a questão é a saúde dos pequenos.
Por Fernanda Nardo
A chegada do outono, traz mudanças bruscas de temperatura, e essa situação contribui para o aumento nos casos de síndromes respiratórias e, consequentemente, a procura pelos pronto atendimentos. Em hospitais que atendem crianças, como o Pequeno Príncipe, principal opção para Curitiba e região metropolitana, o aumento na emergência foi de 21% de março para abril. No Serviço de Emergência as crianças são atendidas conforme classificação de risco, baseada em protocolos de referência internacional. Para otimizar o atendimento dos pacientes com os quadros mais graves, a médica e chefe da Emergência do Hospital Pequeno Príncipe, Simone Borges da Silveira, reforça quando os pais ou responsáveis devem levar os filhos a um pronto-atendimento.
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A médica esclarece que quando a criança não está bem, a primeira coisa a ser feita é entrar em contato com o pediatra para verificar todas as orientações necessárias, pois nem todos os casos precisam ser encaminhados para emergências.
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Conforme a médica, o pediatra é fundamental na atenção primária à saúde e todas as crianças devem ter acesso a este especialista. Ela enfatiza que esse acompanhamento faz com que sejam evitadas idas desnecessárias a emergências hospitalares que podem colocar ainda mais em risco a saúde das crianças.
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