Uma iguaria paranaense e que é utilizada para diversas receitas, o pinhão possui proteção e é coberto por regras de colheita e venda, para evitar que a semente seja explorada antes do tempo.
Por Marinna Prota
Desde 2015, o Paraná tem normas para comercialização do pinhão. O objetivo é equilibrar a proteção da espécie, a economia que envolve a venda da semente da araucária e a vontade de saborear o produto típico paranaense.
O pinhão não pode ser consumido antes de estar maduro porque a semente úmida pode criar fungos e é prejudicial ao sistema digestivo, já que o pinhão velho perde o sabor e a maciez. O engenheiro agrônomo Flávio Zanette, professor da UFPR, ensina como identificar o pinhão maduro.
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Existe também uma forma correta para armazenar o pinhão, assim você pode comê-lo com sabor fresco em qualquer época do ano.
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O pinhão não pode ser vendido verde ou velho. A punição para quem desrespeita as normas de colheita e venda definidas pelo Instituto Água e Terra (IAT) leva a uma multa de R$ 300 a cada 50 quilos apreendidos, além de ser responsabilizado criminalmente.