Organizador de rinha de briga de cães recebe maior condenação da história do País
Copel trabalha para retomar energia em casas atingidas pelo temporal
Ministério Público denuncia três suspeitos de envolvimento nos assassinatos de estudantes em Cambé
As informações com Mauro Contti
O organizador de um rinha de briga de cães descoberta em Mariporã, no interior de São Paulo, em 2019, foi condenado nesta semana a 30 anos de prisão. Foi a maior pena já imposta a uma pessoa por maus-tratos a animais no País. As investigações que levaram até a rinha começaram no Paraná. Foram quatro meses de investigação que desvendou um grupo de 41 homens de vários países, que promoviam uma rinha de pitbulls. O caso é considerado um mais emblemáticos e cruéis na proteção animal no Brasil. O poder Judiciário, apesar da condenação alta, deu a possibilidade do condenado responder em liberdade.
Após quase um dia de trabalho, as equipes da Copel conseguiram retomar o fornecimento de energia a 84% do total de mais de 700 mil casas afetadas pelo temporal de grandes proporções que atingiu o Paraná nesta semana. Até o final da tarde de ontem, ainda cerca de 109 mil casas permaneciam sem energia. Mais de 1.700 profissionais da Copel foram mobilizados para trabalhar no conserto da rede. O Litoral e a Região Metropolitana de Curitiba foram as mais afetadas.
O Ministério Público do Paraná denunciou três dos seis suspeitos de envolvimento nas mortes dos dois estudantes no Colégio Estadual, em Cambé, norte do Paraná, em junho. Os trêsdevem responder por dois homicídios duplamente qualificados por motivo torpe e por terem dificultado a defesa das vítimas. De acordo com a denúncia do MP, os suspeitos instigaram e auxiliaram o assasino a praticar o atentado, utilizando principalmente redes sociais e aplicativos de mensagens. Os três estão presos preventivamente em Pinhais (aqui no Paraná), Vitória de Santo Antão (em Pernambuco), e Santo André (São Paulo).