Novos planos de carreira são alvo de protestos.//
Estudante de medicina vira réu por matar homem em acidente em Londrina.//
Copel faz oferta pública de ações.//
Com Jomar Valença
Seis projetos relacionados aos novos planos de carreira dos servidores da capital paranaense entram em pauta nesta segunda-feira (07) na Câmara Municipal. Há cinco anos, Curitiba suspendeu os planos de carreira do funcionalismo público. Desde então, a medida já foi prorrogada três vezes e é válida agora até o dia 31 de agosto. A nova votação é alvo de uma greve, convocada para amanhã (08), pela entidade que representa os professores da rede municipal.
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O estudante de medicina Leonardo Gundalini, 25 anos, virou réu por causar o acidente que matou Mário Laurentino Lisboa, 49, em Londrina, norte do estado. A denúncia do Ministério Público por homicídio simples na modalidade dolosa (quando há intenção de cometer o crime) foi aceita pela Justiça na última quinta-feira (3). Leonardo Guandalini estava em bar antes de batida, registrada no ano passado. A defesa diz que só vai se manifestar no processo.
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A Copel começa a semana decisiva para a privatização da empresa nesta segunda-feira (7), com o fim do prazo para a reserva dos papéis, e a finalização, nesta terça-feira (8), do processo pelo qual instituições financeiras que coordenam a operação definem o preço das ações. No dia seguinte, quarta-feira (9), a companhia abre a oferta pública de ações que pode levantar entre R$ 4,3 bilhões e R$ 5 bilhões. A demanda para participar da operação chega perto dos R$ 10 bilhões, o dobro do tamanho original da transação.