Estado teve diminuição nas taxas de cobertura vacinal
Por Marinna Prota
A poliomielite, também conhecida como polio ou paralisia infantil, é uma doença altamente contagiosa e de consequências graves. Dados do Programa Nacional de Imunização (PNI) mostram que, em 2015, o Paraná mantinha uma cobertura de vacinação de 97,39%. No entanto, ao longo dos anos, houve uma redução, atingindo 80,75% em 2021. No ano passado, 84,12% das crianças com menos de 1 ano receberam a dose do imunizante, e em 2023, o número parcial é de 92,61%.
Heloísa Giamberardino, pediatra e médica responsável pelo Centro de Vacinas do hospital Pequeno Príncipe explica que a poliomielite é transmitida por meio das fezes ou secreções respiratórias.
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Segundo especialistas, a vacinação desempenha um papel fundamental na redução da incidência da doença. A pediatra ressalta a importância de manter altas taxas de cobertura vacinal, acima de 95%, para evitar a reintrodução da poliomielite no território brasileiro.
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O secretário da Saúde, Beto Preto, enfatiza que a única forma eficaz de prevenção é a vacina, disponibilizada gratuitamente pelo SUS em todos os municípios do Paraná.
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