Além dos impactos econômicos, essa mudança exige uma revisão profunda na cultura das empresas, que podem se preparar para essa transição em direção a um modelo de gestão baseado em entregas e resolução de problemas
Por Flávia Consoli
A redução da carga horária, por meio de modelos como 6×1, 5×2 e 4×3, tem ganhado destaque nas discussões globais sobre o futuro do trabalho. No Brasil, o tema ganhou força com a proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim da escala 6×1, já aprovada para tramitação no Congresso Nacional. Além dos impactos econômicos, essa mudança exige uma revisão profunda na cultura organizacional. Adeildo Nascimento, especialista em cultura organizacional, liderança e desenvolvimento de equipes, e fundador da DHEO Consultoria, acredita que a redução da carga horária é uma tendência. O especialista dá dicas de como as empresas podem se preparar para essa transição em direção a um modelo de gestão baseado em entregas e resolução de problemas
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Segundo o especialista, o momento exige que as empresas construam um modelo cultural capaz de atrair e reter talentos nesse novo cenário, e analisa quais são os principais desafios que as organizações enfrentam ao implementar uma cultura de gestão por entregas, e como superá-los para se manterem competitivas no mercado
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Além dos impactos econômicos, essa mudança exige uma revisão profunda na cultura organizacional e no capital intelectual das empresas, desafiando líderes de RH, CEOs e empresários a se adaptarem estrategicamente a um cenário em transformação.