
PARANÁ ESTÁ ENTRE OS SEIS ESTADOS MONITORADOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE POR RISCO DE SURTO DE DENGUE
AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO VAI CUSTAR 91,5 MILHÕES DE REAIS ÀS PREFEITURAS PARANAENSES
ESTADO REGISTRA ALTA NO NÚMERO DE TOMBAMENTO DE CAMINHÕES E DE MORTES NESTES ACIDENTES
As informações com Mauro Contti
O Ministério da Saúde monitora casos de dengue no Paraná e em outros 5 estados que estão em risco de surto da doença. Desde o final de julho de 2024, até o dia 17 de dezembro, último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde, o Paraná registrou 2 óbitos e 5.375 diagnósticos em 272 municípios. Cerca de 4mil e trezentos casos confirmados foram contraídos na própria localidade. O número de casos prováveis da doença ultrapassa os 16 mil e está acima do patamar de endemia para o estado. Foram ainda confirmados 24 casos de chikungunya neste período, doença também transmitida pelo mosquito aedes aegypti.
O Paraná deve ter um impacto de mais de 91 milhões e meio de reais anualmente no custo de servidores municipais com o reajuste do salário mínimo. O levantamento foi feito pela Confederação Nacional dos Municípios e leva em conta funcionários públicos da ativa que recebem até um salário mínimo e meio. Desde o dia 1º dia de janeiro, o salário mínimo é de R$ 1.518, um aumento de 7,5% em relação aos R$ 1.412 de 2024.
A Polícia Rodoviária Federal aponta alta de 10,2% no tombamento de caminhões nas estradas do Paraná, na comparação entre 2024 e 2023. O número de mortes relacionadas a este tipo de acidente subiu 35,7%. Segundo a corporação, as altas são resultado do crescimento da frota de caminhões, mas também do comportamento dos motoristas.