Foto: Freepik Com uso de inteligência artificial e reconhecimento facial, nova solução digital torna o processo mais rápido, seguro e acessível, reduzindo fraudes, custos operacionais e a necessidade de deslocamentos presenciais
Por Flávia Consoli
A tecnologia chegou para facilitar — e no caso da prova de vida dos beneficiários do INSS e previdências privadas, ela chegou com tudo. Com o aplicativo LivID, a curitibana Gateware moderniza o processo que antes era sinônimo de filas e burocracia. A solução, baseada em inteligência artificial e reconhecimento facial, permite que a comprovação de vida seja feita em menos de um minuto, de forma digital, segura e inclusiva. A nova versão 3.0 do aplicativo traz letras maiores, interface mais simples e funcionalidades que tornam o uso mais acessível para aposentados e pensionistas. A inovação atende tanto o participante quanto as instituições previdenciárias, oferecendo mais segurança, agilidade e redução de custos operacionais. Segundo Rosangela Haidinger, executiva de contas da Gateware, a ideia é tornar o processo mais intuitivo, inclusive para quem tem pouca familiaridade com tecnologia
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De acordo com a executiva, em menos de um minuto o participante consegue concluir a prova de vida com o LivID. Basta usar a câmera do celular para capturar o rosto e tirar fotos dos documentos solicitados. O sistema faz todo o cruzamento de dados de forma automática. A segurança também é um dos pilares da ferramenta. O uso da inteligência artificial e do reconhecimento facial evita fraudes e garante a veracidade das informações sem manipular dados sensíveis
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Além da Prova de Vida e do Recadastramento Digital, o LivID conta ainda com a Consulta de Óbito, uma função que cruza dados com bases oficiais em todo o Brasil, ajudando instituições a evitarem pagamentos indevidos. Rosângela Haidinger cita outras funções do aplicativo
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E para quem não tem acesso a celular ou computador, existe uma alternativa inclusiva: agentes autorizados podem realizar o processo usando o aplicativo em dispositivos do próprio instituto, inclusive em visitas domiciliares ou hospitalares
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A ferramenta já está em uso em instituições privadas e vem mostrando resultados práticos. O sistema já identificou, por exemplo, beneficiários que já haviam falecido, mas continuavam recebendo — uma economia significativa e um avanço na gestão previdenciária.