Construções irregulares degradam 36% da restinga em Pontal do Paraná
Paraná adere a programa federal de saúde mental para policiais
Ponte de Guaratuba atinge 60% de conclusão e avança com obras nos acessos
As informações com Mauro Contti
Um estudo da Universidade Federal do Paraná mapeou 22 km de restinga em 32 praias de Pontal do Paraná e revelou que 36,5% da vegetação está degradada. O principal motivo é a ocupação irregular, com construções, corte de vegetação, lixo e espécies exóticas. As praias de Marissol, Grajaú, Leblon e Ipanema lideram em degradação. A restinga é uma área de preservação permanente essencial para a biodiversidade e a proteção da costa. Os dados devem embasar políticas públicas para conter os danos e preservar o modo de vida de comunidades pesqueiras tradicionais.
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Com seis suicídios na Polícia Militar e um na Polícia Civil somente em 2024, o Paraná passa a integrar neste mês o programa Escuta Susp, do Ministério da Justiça. A iniciativa oferece apoio psicológico a profissionais da segurança pública e visa combater o avanço dos casos de suicídio na categoria. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, em 2023, o número de PMs que tiraram a própria vida superou o de mortos em confrontos em diversos estados, incluindo o Paraná. A expectativa é que o programa ajude a prevenir novas tragédias e promova acolhimento aos agentes.
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As obras da aguardada Ponte de Guaratuba, no Litoral do Paraná, chegaram a 60% de execução, segundo o relatório de maio. O projeto inclui 3,07 km de extensão na PR-412, com acessos estruturados em Guaratuba e Matinhos, ciclovia nos dois sentidos e iluminação viária. Em Guaratuba, seguem os trabalhos de contenção e rebaixamento do morro; em Matinhos, avançam a drenagem, terraplenagem e pavimentação. O projeto total inclui movimentação de 200 mil m³ de terra e 50 mil m² de pavimentação. A entrega está mantida dentro do prazo, segundo o DER.