Estudante da UEM desenvolve IA para diagnosticar malária e doença de Chagas
Disque Idoso do Paraná registra queda de 69% nas denúncias no 1º quadrimestre de 2025
Com Marinna Prota
Um aluno do 3º ano de Ciências da Computação da Universidade Estadual de Maringá (UEM), criou um programa chamado Tecnoblade, que usa inteligência artificial para auxiliar no diagnóstico de doenças como malária e doença de Chagas. O sistema utiliza o modelo de IA Yolo para identificar patógenos em imagens microscópicas em poucos minutos, reduzindo custos e a necessidade de insumos.
A ideia é agilizar diagnósticos em regiões isoladas e com poucos recursos, sem substituir o trabalho médico. A proposta é reduzir em 70% o tempo de diagnóstico e gerar uma economia de 40% nos custos da saúde pública.
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O Disque Idoso do Paraná contabilizou 421 denúncias de janeiro a abril de 2025, uma redução de 69% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram registrados 1.373 casos.
Neste ano, a negligência passou a liderar o ranking dos tipos de violência denunciados, com 227 registros, o que representa 53,9% do total. Em seguida, aparecem as violências verbal e psicológica. Em 2024, essas duas últimas estavam no topo das denúncias. Em janeiro do ano passado, houve 451 registros, número superior ao acumulado de todos os primeiros quatro meses de 2025.