
Hoje vamos falar sobre um tema muito importante para a saúde de crianças e adolescentes: a reposição de testosterona. Esse hormônio, geralmente associado ao desenvolvimento masculino, também está diretamente ligado ao crescimento, à puberdade e até ao bem-estar emocional. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, cerca de 3% a 5% dos adolescentes podem apresentar atrasos ou alterações hormonais que exigem investigação e, em alguns casos, tratamento. Para entender melhor quando a reposição é necessária, quais os riscos da automedicação e como funciona esse acompanhamento médico, nós recebemos a endocrinologista pediátrica do Hospital Pequeno Príncipe, doutora Gabriela Kramer.
A coluna Fala Doutor é uma parceria entre a Rede AERP e o Hospital Pequeno Príncipe