Foto: Reprodução Redes Sociais / Eduardo Matysiak Homenagem concedida pelo deputado estadual Requião Filho (PT) foi um reconhecimento pelo trabalho realizado pela Rede T de rádios em todo Paraná
Um dos grandes nomes da radiodifusão paranaense, CEO do Grupo T de Comunicação, Marcio Luiz Martins, foi homenageado pela Assembleia Legislativa do Paraná. Ele recebeu um diploma de menção honrosa durante a sessão especial da Assembleia Legislativa Itinerante, realizada em Castro, na última quinta-feira (10/08), durante a Agroleite.
A homenagem foi concedida pelo deputado estadual Requião Filho (PT), como reconhecimento pelo trabalho realizado na Rede T de rádios, que é hoje uma das principais redes de emissoras do Sul do Brasil. De acordo com Martins, o compromisso do empreendimento, que soma mais de 30 anos de história, “é continuar levando entretenimento e informação com credibilidade aos paranaenses”.
Rede T – Atualmente, a Rede T de rádios conta com o maior número de afiliadas no território estadual, com emissoras em 28 cidades e projeção de expansão para outras localidades. Márcio Martins iniciou sua carreira no rádio como técnico e operador na Rádio Difusora de Ponta Grossa. Conquistou sua primeira emissora de rádio em 1980, a Lagoa Dourada FM. Em 1991, adquiriu a Tropical FM e logo deu início à então chamada Rede T.
Em entrevista recente para o jornal Paraná Centro, Márcio Martins contou que a rede surgiu com o objetivo de ofertar uma programação de qualidade, com muitas vozes durante o dia, pela mesma emissora. A ideia é que o ouvinte possa escutar sotaques diferentes, cada um falando da sua região, mas para todo o Paraná. “Com isso, conseguimos levar ao ouvinte uma programação de qualidade, que gera um valor agregado de mercado”, afirmou.
De acordo com o CEO do Grupo T de Comunicação, o grande diferencial da T é o formato inovador, de não possuir uma cabeça de rede. Ele explica que qualquer uma das emissoras pode gerar um programa para todo o estado. Há casos inclusive de ter programas com locutores simultâneos que estão no ar, mas em cidades diferentes. “Eles conversam normalmente e para o ouvinte dá a impressão que um está ao lado do outro”, explica.