Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

A governadora Cida Borghetti quer construir outra ponte de acesso ao Paraguai

Por Jornalismo. Publicado em 31/10/2018 às 10:00.

A Divisão de Narcóticos faz hoje uma operação para prender uma quadrilha de tráfico de drogas que atua em Curitiba e Região Metropolitana. A investigação, de cinco meses, mostrou que a organização criminosa usava o dinheiro arrecadado com a venda de drogas para comprar imóveis. Segundo os policiais, seriam ao menos sete locações adquiridas pela quadrilha. Fábio Sidney Ribeiro Leitão, conhecido como Herman, foi apontado como chefe da organização, e da mulher dele, Bruna Gremski Leitão. Ele está detido no sistema penitenciário do Paraná e, de lá, comandava a ação da quadrilha. A mulher seria a responsável pela arrecadação financeira e a tentativa de lavagem de dinheiro com os imóveis. Entre outros alvos da polícia, está um Guarda Municipal de Curitiba que dava auxílio à Herman. Ao todo são 17 prisões preventivas.

O governador eleito, Ratinho Júnior se encontrou com as lideranças do G7, grupo que agrega as entidades representativas de todo o setor produtivo do Paraná, e com o diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, Marcos Stamm. A reunião aconteceu no escritório da binacional em Curitiba e serviu de base para formatar uma agenda propositiva que poderá orientar algumas ações do próximo governo. Durante o encontro, Ratinho Junior se comprometeu a manter esse diálogo com todo o setor produtivo e criar uma rotina de reuniões periódicas.

A governadora Cida Borghetti se reuniu em Brasília, com o presidente Michel Temer para tratar de questões de interesse do Paraná, como a construção da segunda ponte em Foz do Iguaçu, ligando o Brasil ao Paraguai. Cida reforçou o pedido feito ao Ministério da Saúde para a habilitação de novos leitos de UTI e ainda entregou a Temer uma cópia da lei paranaense que torna obrigatória a apresentação da carteira de vacinação na matrícula escolar.

Por 8 votos a 4, o Conselho de Ética da Câmara Federal arquivou duas representações que pediam a cassação do mandato do deputado federal do Paraná Nelson Meurer, do PP. O relator no Conselho de Ética, deputado Mauro Lopes do MDB mineiro, argumentou em seu voto apresentado em setembro que as representações da Rede e do PSOL, que pediam a cassação,  não deveriam ser consideradas porque os “atos indecorosos” praticados por Meurer teriam ocorrido antes do início do atual mandato e também porque o parlamentar tem prazo de recurso nas ações que respondem na justiça.