Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná

Carta com ameaça coloca UEPG em alerta

Por Redação. Publicado em 22/03/2019 às 09:00.

Em Ponta Grossa, uma carta com ameaça de execução de alunos colocou todos em alerta. Giro de Notícias com Ligia Gabrielli.

 

 

 

 

 

 

 

Giro de Notícias COM TRILHA

Giro de Notícias SEM TRILHA

 

Em Ponta Grossa, uma carta com ameaça de execução de alunos colocou todos em alerta. A carta ameaça para um massacre que poderá ser feito em diversos locais ao mesmo tempo, ao exemplo do que aconteceu em Suzano, SP a carta foi encontrada no banheiro do campus Uvaranas, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e a direção da instituição está em alerta máximo.  A assessoria da UEPG confirmou que a carta é verídica e que solicitou apoio da vigilância interna e de órgãos de segurança externos. A Polícia Civil já está investigando o caso. As câmeras de segurança estão sendo analisadas para confirmar o fato e identificar a autoria. A nota informa que ameaças semelhantes já foram registradas em outras universidades brasileiras e estão sob investigação dos órgãos competentes. Em entrevista coletiva na tarde desta quinta (21), reitor Miguel Sanches Neto pediu calma à comunidade acadêmica e agradeceu ao empenho dos agentes universitários e das polícias Civil e Militar. Outros  canais, inclusive um whatsapp, será disponibilizado para receber denúncias de suspeitos.

A Polícia Federal prendeu em flagrante, duas pessoas que tentavam simular um casamento para regularizar a situação de imigrante ilegal no país. A mulher de origem cubana, era a interessada no processo. Na sede da Polícia Federal, em Curitiba, os agentes identificaram a fraude que aliás, tem sido constante no Paraná, mas a PF está atenta.  Com o casamento, a estrangeira conseguiria o registro de permanência no país. Agora, eles vão  responder  pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica em documento público e em documento particular e poderão ter penas de até 15 anos de prisão.

A Polícia Civil do Paraná investiga desvios de quase R$ 3 milhões em uma suspeita de fraudes no pagamento de precatórios, valores que municípios, estados ou governo federal deviam a pessoas ou empresas, após condenação judicial. Três pessoas, entre elas um gerente do Banco do Brasil, chegaram a ser presas. Os suspeitos abriam contas em Curitiba com dados de beneficiários do Rio de Janeiro e do Espírito Santo e com documentos falsos recebiam valores ilegalmente.