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Diretora de escola de Curitiba é indiciada pelo crime de tortura-castigo contra crianças

Por Jornalismo. Publicado em 26/04/2019 às 16:00.

 

Diretora de escola de Curitiba é indiciada pelo crime de tortura-castigo contra crianças. Giro de Notícias com Deividi Lira.

 

 

 

 

 

Giro de Notícias COM TRILHA

 

Giro de Notícias SEM TRILHA

 

A polícia indiciou pelo crime de tortura-castigo a diretora de um centro de educação infantil em Curitiba. Ela promovia agressões e violência psicológica contra os alunos. O inquérito foi finalizado nesta sexta-feira pela Polícia Civil. De acordo com Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) 54 pessoas foram ouvidas em 25 dias, entre elas 19 alunos e ex-alunos da escola, que relataram ter sido vítimas de agressões. Segundo a polícia, Jussara Pazim, de 64 anos, é proprietária da escola desde 1997.
A defesa da diretora afirmou que ela não praticou nenhum crime, especialmente o crime de tortura, do qual foi indiciada pela polícia.
O caso seguiu para o Ministério Público, que vai decidir se apresenta ou não a denúncia à Justiça contra a diretora.

 

Em Brasília, dos 30 deputados federais do Paraná, cinco são membros da comissão especial que vai analisar a Reforma da Previdência. A maior parte desses paranaenses já se declarou favorável à aprovação do projeto como: Felipe Francischini (PSL), Filipe Barros (PSL), Paulo Martins (PSC) e Stephanes Junior (PSD). Apenas Gleisi Hoffmann (PT) é declaradamente contra a proposta. Depois da análise da comissão a proposta vai pra votação no plenário.

 

O sociólogo italiano Domenico De Masi visitou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cadeia nesta quinta-feira e afirmou que o petista está “muito bem do ponto de vista psicológico e intelectual”.
Em conversa com jornalistas após deixar a carceragem na sede da Polícia Federal em Curitiba, De Masi disse que, “mesmo encarcerado, Lula continua a ser um grandíssimo líder político”.
O petista teve a pena no caso triplex reduzida para oito anos e 10 meses de prisão e poderá pedir progressão para o regime semiaberto em setembro, caso não seja condenado em segunda instância no processo do sítio em Atibaia (SP).
Nesta sexta-feira Lula concedeu entrevista aos jornalistas Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo e Florestan Fernandes, do jornal El País.