Para pagar IPVA parcelado contribuinte deve imprimir boleto via site, bombeiros seguem para MG e Beto Richa permanece preso, em Curitiba. Confira com Ligia Gabrielli.
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Segue até esta quinta-feira o período de pagamento do IPVA 2019, para quitação à vista ou da primeira de três parcelas, com dia de vencimento variaando de acordo com o número final da placa do veículo. Já o pagamento da segunda e terceira cotas deve ser realizado em fevereiro e março. Os proprietários receberam em casa uma única correspondência, contendo a Guia para pagamento à vista. Quem optar pelo parcelamento deve entrar no site fazenda.pr.gov.br e imprimir os boletos. Também é possível pagar somente com o número do Renavam, e a quitação deve ser feita exclusivamente nos bancos credenciados, que são Banco do Brasil, Bancoob, Bradesco, Itaú, Rendimento, Santander e Sicredi. O contribuinte também pode pagar com a Ficha de Compensação em qualquer banco, que pode ser obtida no Portal da Secretaria da Fazenda.
O Paraná enviou três bombeiros altamente qualificados para Brumadinho (MG) na noite de domingo (27). Trata-se de uma equipe precursora, que será responsável pela preparação de atividades que podem ser executadas por forças paranaenses caso haja convocação da Defesa Civil de Minas Gerais. Neste primeiro momento, os bombeiros que pertencem ao Grupo de Operações de Socorro Tático (GOST) estão designados como observadores e farão levantamento de informações.
O ex-governador do Paraná Beto Richa permanece no Regimento da Cavalaria Monta a no bairro do Tarumã em Curitiba. No final de semana a Justiça Federal negou um pedido do MP-PR para que o ex-governador fosse transferido para a superintendência da PF no bairro Santa Cândida, ou para o complexo médico penal de Pinhais, onde são encaminhados os presos da Lava Jato. De acordo com o autor da decisão, juiz Sérgio Ribeiro da 23ª Vara Federal de Curitiba, não compete a ele deliberar sobre a alocação de presos e que isso recai sobre as autoridades responsáveis pela carceragem, observando os critérios de segurança e de acordo com a disponibilidade de vagas no sistema prisional. Richa foi preso sob a acusação de ter recebido pelo menos R$ 2,7 milhões em propina, dentro de um esquema de corrupção envolvendo as concessionárias de rodovias federais no Paraná. Na manhã de sexta-feira, Richa chegou a ser encaminhado para a PF, mas na sequência foi transferido para a sede da Polícia Montada.