Neste final de semana, o tempo muda pouco no Paraná. A massa de ar seco ainda cobre grande parte do sul do país e mantém o tempo ensolarado e com poucas chances de chuva no sábado e no domingo. As temperaturas ficam amenas pela manhã e à noite no Estado, mas à tarde esquenta em todas as regiões. O céu fica mais encoberto no leste, entre Curitiba e o Litoral. Nestas regiões, há a possibilidade de chuviscos rápidos, principalmente, na Serra do Mar. Mínimas de 13 em Guarapuava e Ponta Grossa; máximas de 25 em Curitiba; 28 em Paranaguá e Telêmaco Borba; 29 em Apucarana e Londrina; 30 em Cascavel, Campo Mourão e Jacarezinho; 31 em Maringá e Umuarama e 33 em Foz do Iguaçu.
O Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, foi a instituição que mais realizou transplantes no Paraná em 2017. Foram 303 transplantes de coração, córnea, fígado, medula óssea, pâncreas e rins. O número de cirurgias deste tipo teve um aumento de 12% em comparação com o resultado de 2016. Segundo o hospital, o crescimento é consequência da maior conscientização das famílias sobre o assunto. O hospital anunciou que pretende realizar neste ano, o primeiro transplante de pulmão do Estado.
A Polícia Militar teve dificuldades para prender um homem suspeito de agredir a ex-esposa, que está grávida, e a irmã dela em Ponta Grossa. Segundo a polícia, ele subiu em uma árvore para tentar escapar da polícia. O homem de 26 anos invadiu a casa das mulheres com um revólver, ameaçou e agrediu as duas. O pai delas, ex-sogro do agressor, conseguiu fazer com que ele entregasse a arma. Quando a polícia chegou, ele tentou escapar, subindo na árvore, mas foi capturado.
As chuvas que atingiram o Litoral do Paraná na última semana alteraram a balneabilidade das praias e rios da região. Além dos 10 pontos que são permanentemente considerados impróprios, agora são quatro os pontos com problemas, segundo o boletim do Instituto Ambiental do Paraná (IAP). O banho não é recomendado no Rio Nhundiaquara e no Rio do Nunes, perto da ponte da PR-340, em Morretes, e na Ponta da Pita, em Antonina. Ao todo, o IAP monitora 49 locais no Litoral. Os pontos impróprios estão sinalizados com bandeiras para facilitar a localização do banhista.