O tempo continua instável e com chuva em grande parte do Paraná. Mais ao norte as chuvas podem ser mais fortes e acompanhadas de trovoadas. No resto do Estado, são apenas pancadas passageiras. As temperaturas não mudam muito nesta sexta-feira. Máximas de 22ºC em Curitiba e Ponta Grossa; 25ºC em Cascavel e Londrina;e 26ºC em Foz do Iguaçu e Maringá.
A Secretaria de Segurança Pública do Paraná definiu o esquema para o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Curitiba. Lula estará na capital na quarta-feira que vem, dia 10, na condição de réu. Ele é acusado de receber propina da construtora OAS. Diversos grupos prós e contra o ex-presidente marcaram manifestações para este dia. Para evitar confrontos, os grupos serão separados. Haverá reforço no policiamento e as ruas em volta do prédio da Justiça Federal serão bloqueadas. Apenas moradores e jornalistas credenciados podem se aproximar do prédio.
No Facebook, há pelo menos 40 eventos marcados de ambos os lados. Quem quiser realizar manifestações a favor de Lula deverá ficar no calçadão da Rua XV de Novembro, no Centro da cidade. Já as pessoas contrárias ao ex-presidente devem ficar na Praça Nossa Senhora Salete, no Centro Cívico.
Na terceira semana de campanha contra a gripe, o Paraná atingiu 1 milhão e 200 mil vacinados. Isso representa 45% da população que pode tomar a vacina até 26 de maio. A meta é chegar a, pelo menos, 90% do público-alvo. Em boletim divulgado ontem, a Secretaria Estadual de Saúde informou que, desde o início do ano, já foram registrados 38 casos graves da doença no Estado: 30 casos de gripe sazonal, sete do tipo B e um caso de H1N1. O clima mais frio aumenta o risco de contágio por causa dos ambientes fechados e das aglomerações de pessoas.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decide na próxima quinta-feira (11) se o ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho irá ou não a júri popular. Ele é acusado de ser o responsável pela morte de Gilmar Yared Filho e Carlos Murilo de Almeida em um acidente de trânsito, em maio de 2009. Os ministros vão avaliar uma decisão liminar dada pelo ministro Ricardo Lewandowski, que impediu o julgamento popular no ano passado. A defesa argumenta que o ex-deputado não teve a intenção de cometer crime algum.